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Prolapsos Vaginais

  • Foto do escritor: Ana Paula Malinauskas
    Ana Paula Malinauskas
  • 8 de ago.
  • 1 min de leitura
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Prolapso vaginal ou urogenital é definido pelo deslocamento das vísceras pélvicas (bexiga, útero, canal vaginal, reto) no sentido do hiato vaginal.  Ocorre devido à perda de sustentação e fraqueza da musculatura do assoalho pélvico, facilitando a “descida” ou o deslocamento dos órgãos pélvicos através do canal vaginal.

Os sintomas dos prolapsos variam, desde sensação de peso vaginal ou visualização de uma “bola” na vagina, como também sintomas urinários, intestinais e desconfortos sexuais.

Fatores de risco como multiparidade (vários partos vaginais), menopausa, obesidade, histórico de cirurgias pélvicas e condições que aumentam a pressão intra-abdominal (tosse crônica, constipação) e o envelhecimento  podem contribuir para o desenvolvimento do prolapso. 

Existem vários tipos de prolapsos:

·     Prolapso vaginal anterior, conhecido como cistocele, ureterocele - popularmente como “bexiga caída”;

·       Prolapso vaginal posterior, conhecido como retocele, sendo a queda do reto;

·      Prolapso apical (compartimento médio): que pode ser de útero ou cúpula vaginal, neste caso principalmente após a histerectomia.

Existem 4 tipos de graus com relação aos prolapsos. A fisioterapia pélvica é recomendada para prevenção e indicada para tratamento de prolapsos com graus leves, não sendo recomendada nos casos graves, embora tenha um papel importante antes e após o tratamento cirúrgico.

Como você pode prevenir? Fortalecer o assoalho pélvico com exercícios específicos, evitar esforções excessivos, manter um peso saudável e tratar condições que causam o aumento da pressão-intrabdominal como a tosse crônica e a constipação.

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